sexta-feira, 20 de julho de 2012

Arte de Contradições. Pop, Realismos e Política. Brasil-Argentina 1960


Carlos Zilio, Lute, 1967-98, Serigrafía sobre film plástico, resina plástica y marmita de aluminio. 5,8 x 10,5 x 17,5 cm, Col. Museu de Arte Moderna de São Paulo.

Fundación PROA
Buenos Aires

14 julho - 30 setembro, 2012



Cildo Meireles, Inserções em Circuitos Ideológicos. Projeto Coca-Cola, 1970, Inscripción en botellas de vidrio. 24,5 x 6 x 6 cm, Col. del artista, Rio de Janeiro RJ.

A Fundación Proa apresenta Arte de contradições. Pop, realismos e política. Brasil - Argentina, 1960. Com curadoria de Paulo Herkenhoff e Rodrigo Alonso, as evidências da exposição, a efervescência dos artistas, bem como os desafios que enfrentaram, quando eles navegavam na ânsia de modernização e da urgência das lutas revolucionárias.



Cildo Meireles, Árvore do Dinheiro, 1969. Billetes de un cruzeiro doblados y atados con elástico. Medidas variables, Col. del artista, Rio de Janeiro.


Fundación Proa presents Art of Contradictions. Pop, Realisms and Politics. Brazil – Argentina, 1960. Curated by Paulo Herkenhoff and Rodrigo Alonso, the exhibition evidences the effervescence of artists, as well as the challenges they faced, as they navigated the eagerness to modernize and the urgency of revolutionary struggles.


Edgardo Giménez, Dalila Puzzovio y Charlie Squirru, ¿Por qué son tan geniales?, 1965, 1000 x 800 cm. Destruida. Reconstrucción 2012.

Na década de 1960, uma década de mudanças profundas, o Brasil e a Argentina desenvolveram a sua própria visão da pop art. Os ícones de Che Guevara, a Coca-Cola, e o dólar são imagens de resistência e luta. Os  happenings  e arte participação deixaram espaços institucionais para trás para levar aos espaços da vida cotidiana. Práticas estéticas tomaram conta da cultura pop e do poder da realidade organizaram a experiência artística. A experimentação estava vinculada ao compromisso.



Luis Felipe Noé, Introducción a la esperanza, 1963, Óleo sobre tela. 201 x 214 cm, Col. Museo Nacional de Bellas Artes, Buenos Aires. Donación Fundación e Instituto Torcuato Di Tella, Buenos Aires.

In the 1960s, a decade of deep changes, Brazil and Argentina developed their own vision of Pop Art. The icons of Che Guevara, Coca-Cola, and the dollar bill are images of resistance and struggle. The happening and participation art left institutional spaces behind to take to the spaces of daily life. Aesthetic practices partook of pop culture and the power of reality organized artistic experience. Experimentation was bound to commitment.



Nelson Leirner, Põr-do-sol, 1962, Óleo sobre puerta de madera. 143,5 x 150 x 8 cm, Col. Gilberto Chateaubriand MAM RJ.

Pop, realismos e política ... reúne mais de 100 obras de 59 artistas, que inclui filmes, pinturas, instalações, desenhos, documentos, apresentações e fotografias pertencentes a museus e coleções particulares em circulação.


Rómulo Macció, Submundo, 1963, Óleo sobre tela. 150 x 150 cm, Col. privada, Buenos Aires.

Pop, Realisms and Politics … brings together more than 100 works by 59 artists; it includes films, paintings, installations, drawings, documents, performances, and photographs belonging to outstanding museums and private collections.




Jorge de la Vega, Página policial, 1966, Collage sobre tela. 195,5 cm x 162,5 cm, Colección Centro de Arte Contemporáneo Chateau Carreras en exhibición permanente en el Museo de Bellas Artes Evita – Palacio Ferreyra. Agencia Córdoba Cultura.

O catálogo de 300 páginas contém reproduções das obras da exposição, bem como textos inéditos pelos curadores e um dossiê de ensaios e manifestos do período. Gonzalo Aguilar fornece um quadro contextual e um cronograma destaca os principais eventos.




Charlie Squirru, Sin título, 1964, Esmalte sintético y collage sobre tela. 100 x 100 cm, Col. del artista, Buenos Aires.

The 300-page catalogue contains reproductions of the works in the exhibition, as well as previously unpublished texts by the curators and a dossier of essays and manifestos from the period. Gonzalo Aguilar provides a contextual framework and a timeline highlights the major events.


Roberto Jacoby, Un guerrillero no muere para que se lo cuelgue en la pared, 1968, Serígrafía. 32,5 x 47,5 cm, Col. del artista, Buenos Aires.

Pop, realismos e Política ... vai viajar para Museu Oscar Niemeyer, Galleria d'Arte Moderna e Contemporanea di Bergamo (GAMeC) e para o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM RJ).




Anna Maria Maiolino, Glu, Glu, Glu, 1966, Acrílico sobre tela acolchada y madera. 110,5 x 59 x 13 cm, Col. Gilberto Chateaubriand MAM RJ.

Pop, Realisms and Politics … will travel to Museu Oscar Niemeyer, Galleria d'Arte Moderna e Contemporanea di Bergamo (GAMeC) and the Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM RJ).



León Ferrari, La civilización occidental y cristiana, 1965, Yeso, madera y óleo. 200 x 120 x 60 cm, Col. Alicia y León Ferrari, Buenos Aires. Cortesía Fundación Augusto y León Ferrari. Arte y Acervo.

Pop, realismos e política. Brasil - Argentina foi possível graças à Lei de Incentivo à Cultura. Ministério da Cultura - Brasil e da Embaixada do Brasil na Argentina, bem como o apoio da Tenaris - Organización Techint.

Curadores da exposição são Paulo Herkenhoff / Rodrigo Alonso.




Nicolás García Uriburu, Interior de colectivo, 1965, Óleo sobre tabla aglomerada. 130 x 183 cm, Col. Museo de Arte Moderno de Buenos Aires.

Pop, Realisms and Politics. Brazil – Argentina is made possible by the Lei de Incentivo à Cultura. Ministério da Cultura – Brasil and the Brazilian Embassy in Argentina, as well as the support of Tenaris - Organización Techint.

Curators of the exhibition are Paulo Herkenhoff / Rodrigo Alonso.



Luis Benedit, La misteriosa vida rural, 1969, Esmalte sobre tela. 146 x 114 cm, Col. privada, Buenos Aires.


Fundación PROA
Av. Pedro de Mendoza 1929
+ (54-11) 4104.1000
Buenos Aires

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